Amizade e grupinhos de amigos.

Quem nunca teve um grupinho de amigos inseparáveis "que, muitas vezes, um dia se separa", que atire o primeiro tomate.
É muito bom estar com pessoas que gostam da gente e não necessariamente que compartilhem as mesmas idéias. Essa troca de idéias, de experiências, de opiniões é que é boa. Essa liberdade para concordar e discordar do que o outro diz, discutir saudavelmente é que faz dessa “família” algo tão especial.
Tem amigos que a gente gosta muito, saímos às vezes, mas não andamos sempre em grupo. Esse grupinho que estou falando, é aquele bem grudado mesmo.
A gente espera o fim de semana chegar, enquanto isso, troca uma mensagem no celular ou no orkut, outros tem sorte de se encontrar na banca de revistas “heheheheh” e assim vai levando, assim vamos fazendo pra diminuir a ansiedade, a vontade de encontrar as outras partes que nos completam.
Antes, meu grupinho inseparável era Flávia, Carol, Raimundo e o Rafael, isso quando eu era criança ainda. A gente sempre ia pra fazenda, aprontava todas. Depois, o tempo passou e arrumei duas famílias mais a minha cara.(Grã e Fábio) e (Pedro, Rodrigo e Otávio). E mais outra família surgiu agora. Cláudia, Du e o Otávio continua. No fim das contas, o que eu posso tirar dessa mudança toda?
Que não preciso ter medo do tempo, da distância. Às vezes, uma família se separa, mas outras tão maravilhosas quanto, vêm. Esse post é especial para essas três pessoas que são meus irmãos hoje. E especial também para os que já foram. Hoje podemos não ser mais uma família unida, mas somos irmãos distantes. Um abraço especial pra Mi, Cris, Bah, Alice, Magna, Alex, as meninas da Propagare, Cibele e mais todo mundo que eu também adoro muito, mas não chegamos a formar uma família ainda.