Voyage
Não, nada disso, não vou viajar. JÁ ESTOU VIAJANDO.
É, gosto muito de música por isso. Ela nos faz viajar. Em qualquer lugar que a gente possa estar, quando toca uma música boa, a gente viaja legal.
Me revolto com gente que insiste em dizer que “tô ficando atoladinha, tô ficando atoladinha... toma toma foguentinha” e coisas do gênero é música. Isso pode fazer viajar, mas depois de um baseado daqueles bem bravo.
Tá bom, muita gente vai jogar pedra e dizer que sou ignorante e preconceituoso por dizer umas coisas dessas, mas me sinto revolto por ver tanto espaço na mídia hoje pra porcarias como essas e música de verdade é tão pouco valorizada.
Outro dia conheci uma banda fantástica no Altas Horas. A banda se chama CocoRosie. Muito interessante o trabalho das irmãs. Mas o espaço aberto a elas foi o mesmo que nada.
O Serginho tá um babaca. Com perguntas secas, idiotas, infantis. Não fiquei surpreso por elas ignorarem ele completamente nas poucas vezes em que ele foi fazer perguntas estúpidas a elas durante todo o programa só para mostrar que sabia falar o BOM INGLÊS.
Bom, sem mais revolta, porque se eu for citar todas as coisas que me revoltam no meio da música, faria um blog inteiro só sobre isso.
Viajar por este mundo alternativo está sendo uma experiência diferente. Aliás, tenho vivido experiências diferentes desde muitos anos atrás, quando comprei meu primeiro CD “era Chopin, música erudita” depois comecei a ouvir New Age “Enya, Yanni...” e isso já me deu um passo para a World Music de Loreena Mckennitt. Essa sim é uma das que mais me leva a outras épocas, outros lugares, outros mundos parecidos com RPG, medieval com muita magia, florestas, seres encantados. Inspiração... é com isso que trabalho o tempo inteiro, é isso que respiro. Essas música são o combustível da minha fábrica de inspirações: A Alma.
É, gosto muito de música por isso. Ela nos faz viajar. Em qualquer lugar que a gente possa estar, quando toca uma música boa, a gente viaja legal.
Me revolto com gente que insiste em dizer que “tô ficando atoladinha, tô ficando atoladinha... toma toma foguentinha” e coisas do gênero é música. Isso pode fazer viajar, mas depois de um baseado daqueles bem bravo.
Tá bom, muita gente vai jogar pedra e dizer que sou ignorante e preconceituoso por dizer umas coisas dessas, mas me sinto revolto por ver tanto espaço na mídia hoje pra porcarias como essas e música de verdade é tão pouco valorizada.
Outro dia conheci uma banda fantástica no Altas Horas. A banda se chama CocoRosie. Muito interessante o trabalho das irmãs. Mas o espaço aberto a elas foi o mesmo que nada.
O Serginho tá um babaca. Com perguntas secas, idiotas, infantis. Não fiquei surpreso por elas ignorarem ele completamente nas poucas vezes em que ele foi fazer perguntas estúpidas a elas durante todo o programa só para mostrar que sabia falar o BOM INGLÊS.
Bom, sem mais revolta, porque se eu for citar todas as coisas que me revoltam no meio da música, faria um blog inteiro só sobre isso.
Viajar por este mundo alternativo está sendo uma experiência diferente. Aliás, tenho vivido experiências diferentes desde muitos anos atrás, quando comprei meu primeiro CD “era Chopin, música erudita” depois comecei a ouvir New Age “Enya, Yanni...” e isso já me deu um passo para a World Music de Loreena Mckennitt. Essa sim é uma das que mais me leva a outras épocas, outros lugares, outros mundos parecidos com RPG, medieval com muita magia, florestas, seres encantados. Inspiração... é com isso que trabalho o tempo inteiro, é isso que respiro. Essas música são o combustível da minha fábrica de inspirações: A Alma.
posted by Origami | 12:23 PM
2 Comments:
muita música mesmo me faz viajar. mas a maioria delas me faz imaginar uma cena em que ela poderia ser a trilha sonora, entende? se eu ouço sixpence, imagino uma cena de adolescentes, tal. se eu ouço loreena, imagino rituais celtas. se eu ouço enya, imagino guerreiros no estilo "o senhor dos anéis".
pra mim, a vida devia tocar uma musiquinha no fundo de cada cena.
É bom viajar nas músicas. A música da minha semana tá sendo Far Away do Nickelback. Concordo com Oth, a gente devia ter músicas no fundo de cada cena. Sabe o que eu tava pensando outro dia? Num mp3 implantado no cérebro, um chip, mas não o dos ets. Seria um que só a gente ouvia quando bem entendesse. Aí eu pensei em como pegar as músicas. Pensei em mtas coisas, mas acho que nenhuma é viável. É uma viagem isso, eu sei, mas eu juro que não fumei maconha. Aliás minha vida toda é uma viagem, pena que não seja criativa como as suas. Já falei isso pro oth e falo pra vc: Fico admirado com a capacidade de vocês, pensar, criar, escrever... Gostei muito desse post! Vou ser sincero. Sabe qual a sensação que tive enquanto lia? Que estava lendo um caderno de cultura de algum jornal, ou uma matéria de alguma revista, estilo Veja, Isto É, ou Época, onde o cara expõe de um maneira crítica algum fato inerente às pessoas. Opa, olha eu viajando de novo... Ou talvez não... Me interna pelo amor de Deus!!!!!!!
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