A Alma do Mundo
Li outro dia O Alquimista. Segundo livro de Paulo Coelho que leio e, definitivamente, não sei por que tanto preconceito em cima deste autor.
Ou melhor, sei sim, e acho desnecessário. As pessoas que dizem não gostar, provavelmente acham ruim por ele não encher seus parágrafos de palavras difíceis. Muita gente acha que falar difícil é falar melhor e, às vezes, nem sabe o que está dizendo.
A verdadeira essência não está na complexidade do texto, e sim no seu conteúdo e como e o que ele comunica.
O Alquimista é um livro fácil de ler, não tão fácil assim de entender. Isso não quer dizer que ele não comunica bem, muito pelo contrário, ele exige do leitor um olhar mais crítico, mais reflexivo.
No fim das contas, a qualidade do livro não está apenas no autor, mas também no leitor. Existe essa troca. Um precisa do empenho do outro para que o final venha a ser gratificante.
Para alguns, esse livro conta uma historinha bonitinha de um homem que procura seu tesouro e a moral no final é NUNCA DESISTA. Bem parecido com os filmes da Disney.
Para outros, esse livro toca mais a fundo. Esse livro fala de conceitos que há muito já esquecemos de procurar em nós mesmos. Fala de partes de nós que esquecemos de tocar e cultivar. Mentiria se dissesse que já analisei o livro por inteiro. Esse processo acontece bem devagar, e não acontece o tempo inteiro. Seria uma digestão mais trabalhosa que necessita momentos oportunos.
É gostoso saborear às vezes as lembranças dos trechos do livro. É como uma caixa de bombom raro que ganhamos só uma vez na vida. As pessoas comuns devoram rapidamente. As pessoas sábias procuram momentos adequados e pessoas adequadas para saboreá-los. Assim é mais gostoso.Essas palavras vêm da Alma do Mundo e as reflexões que elas geram, são alimento pra ela.
Ou melhor, sei sim, e acho desnecessário. As pessoas que dizem não gostar, provavelmente acham ruim por ele não encher seus parágrafos de palavras difíceis. Muita gente acha que falar difícil é falar melhor e, às vezes, nem sabe o que está dizendo.
A verdadeira essência não está na complexidade do texto, e sim no seu conteúdo e como e o que ele comunica.
O Alquimista é um livro fácil de ler, não tão fácil assim de entender. Isso não quer dizer que ele não comunica bem, muito pelo contrário, ele exige do leitor um olhar mais crítico, mais reflexivo.
No fim das contas, a qualidade do livro não está apenas no autor, mas também no leitor. Existe essa troca. Um precisa do empenho do outro para que o final venha a ser gratificante.
Para alguns, esse livro conta uma historinha bonitinha de um homem que procura seu tesouro e a moral no final é NUNCA DESISTA. Bem parecido com os filmes da Disney.
Para outros, esse livro toca mais a fundo. Esse livro fala de conceitos que há muito já esquecemos de procurar em nós mesmos. Fala de partes de nós que esquecemos de tocar e cultivar. Mentiria se dissesse que já analisei o livro por inteiro. Esse processo acontece bem devagar, e não acontece o tempo inteiro. Seria uma digestão mais trabalhosa que necessita momentos oportunos.
É gostoso saborear às vezes as lembranças dos trechos do livro. É como uma caixa de bombom raro que ganhamos só uma vez na vida. As pessoas comuns devoram rapidamente. As pessoas sábias procuram momentos adequados e pessoas adequadas para saboreá-los. Assim é mais gostoso.Essas palavras vêm da Alma do Mundo e as reflexões que elas geram, são alimento pra ela.